Ele sabia que não era o único . Sabia de todos os outros. Quase sempre. Não se importava. Ela era rude com ele, em público. Ele até gostava. O instigava. Quando dançava, era vulgar. Sedutoramente vulgar. Contorcia-se eroticamente. Seu pau falava por ele. Porque bucetas, ah, ele já havia comido muitas. Mas aquela, aquela sim, era de ouro!
27 de set. de 2007
28 de ago. de 2007
Partilha
Ele se aproxima. Instantaneamente a temperatura do corpo aumenta. Os seios pressentem o toque. A boca quente que irá se tornar um molhado refúgio. Seu corpo sabe das mãos que irão explorá-la sem reservas. Irão levantar suas nádegas, rapidamente. Sente a umidade que irá prepará-la para ser invadida. Deliciosamente. Poderiam ficar nesse jogo perigoso por muito tempo. Mas tempo é uma coisa que não têm. Logo sua mãe irá sair do banho. E ela não gostaria de saber que divide o namorado com a filha.
2 de ago. de 2007
Emergência
Depois de 7 anos de casado criou coragem de pedir à mulher. E a reação ao seu pedido havia sido a pior possível. “Fio terra??? Você é viado, é?” . Não, não, que deixasse pra lá. No dia seguinte, fizeram de conta que não havia acontecido nada. A vida seguia seu curso. Mas aquela vontade não passava. Até que numa sexta à noite, sozinho em casa, não pôde mais se conter. Fez o que seu corpo pedia, de modo instintivo. E depois de uma madrugada inteira de dor, não houve outro jeito. Deu entrada no pronto-socorro mais próximo, com um desodorante roll-on entalado no reto.
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